A expectativa das seleções para a largada na Copa do Mundo é grande, mas o que está nas projeções das equipes participantes do maior torneio mundial de futebol é a ‘bolada’ do prêmio. Segundo informações da revista Exame, a seleção campeã do Mundial vai conquistar US$ 42 milhões (cerca de R$ 214 milhões na cotação atual).
De forma resumida, essa vai ser a maior premiação da história das Copas. Nesse recorte, a Federação Internacional de Futebol (Fifa) definiu, no começo deste ano, o pagamento de mais de R$ 2 bilhões em premiação na competição. O valor em si é 10% a mais em comparação a Copa do Mundo realizada na Rússia, em 2018.
No geral, as 32 seleções componentes vão ganhar, apenas pela preparação e atuação, uma ajuda de custo avaliada em US$ 1,5 milhão (aproximadamente R$ 6,7 milhões). As equipes que disputarem os três jogos da fase de grupos e forem eliminadas, vão embolsar US$ 9 milhões, (cerca de R$ 46 milhões).
Já as 8 que ficarem no meio do caminho, ou seja, eliminadas nas oitavas de final, enchem os cofres com US$ 13 milhões (aproximadamente R$ 66 milhões). Para aquelas seleções que chegarem até as quartas, o prêmio de consolação abrange US$ 17 milhões (cerca de R$ 86 milhões).
Na fase seguinte, o quarto colocado adquire US$ 25 milhões (aproximadamente R$ 127 milhões), com o terceiro colocado somando US$ 27 milhões (cerca de R$ 138 milhões). No mais, o vice-campeão, apesar do gostinho amargo da perda do troféu, vai receber US$ 30 milhões (equivalente a R$ 153 milhões).
Por fim, a Fifa tem a projeção de lucrar US$ 6,5 bilhões com a edição 2022 do torneio, ainda de acordo com a Exame. Com este valor, a renda será recorde, visto que, na Copa de 2018, na Rússia, a Fifa obteve US$ 5,4 bilhões.