O que é o Mínimo Existencial

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou uma medida importante para garantir o bem-estar econômico dos brasileiros. Na segunda-feira (19), ele assinou a extensão do mínimo existencial para R$ 600, um aumento significativo em relação ao valor anterior de R$ 303. Essa medida, estabelecida por um decreto de 2022, fixava o mínimo existencial em 25% do salário mínimo vigente na época.

O que é o Mínimo Existencial
O que é o Mínimo Existencial. Joédson Alves/Agência Brasil

O que é o Mínimo Existencial

No entanto, o governo decidiu dobrar esse valor, reconhecendo a importância de garantir uma quantia mínima para o pagamento de despesas básicas.

O mínimo existencial é a quantidade necessária para cobrir as despesas essenciais de uma pessoa, como água, luz e alimentação. Com essa extensão, cerca de 15 milhões de pessoas terão a oportunidade de regularizar suas dívidas, uma vez que o valor não poderá ser utilizado para quitar os débitos.

Essa medida também traz uma maior proteção ao consumidor, evitando que ele contraia novas dívidas para pagar contas básicas. Além disso, contribui para o aquecimento da economia, ao garantir crédito e condições de consumo para o povo brasileiro.

O governo também informou que a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública organizará mutirões para a repactuação de dívidas, oferecendo suporte aos cidadãos que desejam regularizar sua situação financeira.

Essa medida é mais um exemplo dos esforços do governo em promover o bem-estar econômico da população. O decreto com a mudança será publicado no Diário Oficial da União nesta terça-feira (20), consolidando essa importante conquista para os brasileiros.

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Os critérios para determinar o valor desse mínimo

Os critérios para determinar o valor mínimo existencial variam dependendo do país e do contexto específico em que está sendo usado. Dessa forma, o valor desse mínimo é calculado com base nos custos de bens e serviços necessários para manter um padrão básico de vida. Assim, inclui, normalmente, despesas como alimentação, moradia, serviços públicos, saúde e transporte.

Assim, o valor mínimo existencial também pode levar em consideração fatores como variações regionais de custo de vida, tamanho da família e outros fatores demográficos. Por exemplo, o governo dos Estados Unidos calcula o nível de pobreza federal (que é usado como referência para determinar a elegibilidade para certos programas assistenciais) com base em um conjunto de limites de renda que variam de acordo com o tamanho da família e a localização geográfica .

Portanto, o objetivo de determinar o valor mínimo existencial é garantir que os indivíduos tenham acesso aos recursos necessários para atender às suas necessidades básicas e manter uma qualidade de vida digna. Assim, embora os critérios específicos usados ​​para calcular o valor mínimo existencial possam variar, o princípio subjacente é o mesmo, ou seja, todos devem ter a oportunidade de viver uma vida livre de pobreza e privação.

Principais desafios do governo brasileiro em garantir o mínimo existencial

Portanto, existem vários desafios que o governo brasileiro enfrenta em garantir o mínimo existencial para todos os cidadãos. Algumas das principais dificuldades incluem:

Desigualdade socioeconômica: O Brasil é um país com uma enorme desigualdade socioeconômica. Dessa forma, fica difícil garantir que todos os cidadãos tenham acesso a recursos suficientes para atender às suas necessidades básicas.

Falta de recursos financeiros: Com recursos limitados, é difícil expandir programas sociais e fornecer serviços adequados para todas as pessoas que precisam deles.

corrupção: Isso pode levar a uma distribuição desigual de recursos e impedir que as pessoas mais necessitadas recebam a ajuda que precisam.

Burocracia: Há burocracia em praticamente em tudo que se faz no Brasil e isso dificulta a coordenação entre diferentes órgãos governamentais. Isso acaba ocorrendo numa prestação de serviço falha na maioria das vezes.

Falta de coordenação entre os governadores: A falta de coordenação entre esses municipais, estaduais e federais geralmente leva a falhas na prestação de serviços e uma distribuição desigual de recursos.

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