Nos últimos dias houve o lançamento da ideia de que o auxílio emergencial deveria ganhar mais duas parcelas de R$300. Apesar dessa ideia partir da equipe econômica do Governo é preciso votar e aprovar o pagamento dos valores adicionais.



No entanto, a ideia pode não sair do papel graças a divergências entre Câmara dos Deputados e Presidente.


Entendendo o panorama

O auxílio emergencial foi concebido como o próprio nome diz, como uma medida de emergência para socorrer os brasileiros afetados pela pandemia.

A medida tem por objetivo que esses brasileiros sejam mantidos resguardados financeiramente durante a crise causada pelo covid-19.

Acontece que, a pandemia durou muito mais que o inicialmente previsto. Ocasionando um impacto bastante negativo para a economia nacional.

Justamente devido ao fato de que, as empresas precisaram fechar para combater o vírus. E aquelas que não conseguiram migrar para o online perderam sua fonte de faturamento.

No entanto, a ideia pode não sair do papel graças a divergências entre Câmara dos Deputados e Presidente.


O auxílio custa aos cofres públicos

Com empresas fechadas e menor faturamento de impostos, a tendência é que o Governo também seja impactado em seus cofres pela pandemia.

Com menor arrecadação, é preciso ter muita análise de números para liberar esse benefício e outros incentivos que o Governo está disponibilizando para enfrentar o desemprego.

O objetivo é que o Governo apoie financeiramente as pessoas vulneráveis através desse auxílio emergencial. Mas também está oferecendo apoio financeiro para empresas evitarem a demissão em massa.

Esse conjunto de ações pesa nos cofres públicos que estão perdendo arrecadação de impostos diariamente.