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O Minha Casa, Minha Vida está passando por diversas reformulações recentemente para poder contemplar os contratantes do benefício da melhor forma. Com isso, poderá haver o impulsionamento das solicitações, fazendo com que mais pessoas tenham acesso às condições especiais e se livrem de vez do aluguel.
Caso você seja uma das pessoas que está procurando por essas facilidades, continue acompanhando o texto para descobrir os benefícios do programa e quais as novas mudanças que vão chegar em breve.
Mudanças sem financiamento do Minha Casa, Minha Vida
A princípio, a mudança mais recente em relação ao programa tem ver com o teto de financiamento da faixa 3. Agora, aqueles que fazem parte dessa faixa poderão solicitar imóveis de até R$ 350 mil, visto que antes o valor máximo de inscrição era de R$ 264 mil. Em termos práticos, esse aumento representa uma alta de 76% em relação ao teto anterior.
Além disso, as parcelas de pagamento para esse grupo podem ser menores do que R$ 500, mesmo que essa seja a faixa mais alta do Minha Casa, Minha Vida. Assim, com a extensão do valor máximo de contratação, há uma espera de duas consequências diretas para o programa, daqui para frente.
A primeira delas é que mais famílias poderão ter acesso à contratação, visto que o aumento dos valores pode comportar melhor a compra de imóveis que se adequem mais às necessidades da faixa. Outro impacto é que o pagamento de parcelas abaixo de R$ 500 pode tornar o financiamento ainda mais acessível, o que auxilia mais pessoas na realização do sonho da casa própria.
Com isso, o Governo Federal espera não só estimular o setor imobiliário, mas também fazer com o déficit habitacional do país diminua. Dessa forma, com a extensão do teto, espera-se também o aumento da oferta dos idosos, efetivamente a inclusão social e a qualidade de vida.
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Entenda como operar as faixas de contratação do Minha Casa, Minha Vida
Por fim, é sempre importante saber como operar as faixas de contratação do benefício antes de decidir efetivamente pela aquisição. basicamente, há dois tipos de divisão, que são as faixas urbanas e as faixas rurais. Independentemente do caso, todas elas se baseiam na renda mensal da família, possuindo especificidades diferentes. Confira.
Faixas urbanas
- 1: renda mensal até R$ 2.640;
- 2: renda mensal até R$ 4.400;
- 3: renda mensal até R$ 8.000.
Aqui, o certo vai variar entre as faixas, sendo que algumas contam com auxílio de entrada ou então com valores diferenciados de juros e taxas.
Faixas rurais
- 1: renda anual até R$ 31.680;
- 2: renda anual até R$ 52.800;
- 3: renda anual até R$ 96.000.
O mesmo ocorre nas trilhas rurais, sendo interessante entrar em contato com a Caixa para saber mais informações sobre a contratação do benefício.
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