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A versão beta mais recente do Google Mensagens traz recurso que poderia gerar respostas por meio de IA (inteligência artificial). Esse recurso resolveria, por exemplo, aquelas situações em que você não sabe como responder as mensagens de alguém.
Apesar do estado inicial, já dá para ter uma ideia de como seria o processo para usar a ferramenta. Inclusive, o botão novo traz iconografia de brilho igual à usada por Bard, chatbot lançado pelo Google nesta semana, e outros recursos futuros de IA da empresa.
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Como a novidade do Google Mensagens deve funcionar
Esse recurso novo aparece logo à esquerda do botão de emoji na caixa de composição. Por enquanto, ele apenas digita apenas “(TODO!)” na área de composição. Mas é possível que o Google use uma de suas ferramentas de geração de IA – seja o recém-lançado Bard ou a tecnologia LaMDA subjacente a ele – para criar mensagens completas.
Outro ponto importante: tocar no botão não envia automaticamente a mensagem gerada. Ou seja, você poderá ler o conteúdo antes e decidir se deseja ou não enviá-lo. É um processo parecido ao de mandaráudios nas DMs do Twitter, por exemplo.
Próximos (possíveis) passos
Atualmente, o Smart Reply do Android consegue oferecer respostas simples, com base no contexto da mensagem mais recente. Então, é possível que essa nova IA generativa substitua o Smart Reply. Neste caso, a novidade seria oferecer respostas mais aprofundadas do que as frases curtas usuais disponíveis hoje.
Além disso, há o Imagen, o aguardado software de geração de imagens de IA do Google. A empresa tem estado relativamente quieta sobre ele nos últimos meses. Embora possa ser uma opção interessante para enviar fotos exclusivas para amigos, parece ser mais provável que o Imagen chegue primeiro ao Gboard, não ao Google Mensagens.
Chatbot do Google
O Bard é a aposta do Google para o segmento de modelos de linguagem doméstica com inteligência artificial, sendo a resposta da empresa ao ChatGPT da OpenAI (que foi integrado ao buscador Bing da Microsoft).
A ferramenta ainda é um projeto em desenvolvimento. Por ora, ainda é restrito ao idioma inglês, a interface ressalta a possibilidade de ocorrer erros e o próprio Google alerta que o chatbot pode ser “ofensivo” em alguns momentos. Confira quais foram as primeiras impressões do Olhar Digital ao testar o chatbot nesta quinta-feira (23).