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Com a chegada de um novo mês, vem a dúvida: a gasolina vai subir mesmo? Esta dúvida gira em torno da maioria dos cidadãos brasileiros, sejam eles motoristas ou não. Sobretudo porque a parte da população que não dirige sabe que o preço da gasolina influencia nos valores de outros produtos, como os do setor de alimentação, por exemplo.
Uma preocupação vem principalmente por causa dos constantes aumentos em torno deste combustível no ano passado. Há dados que apontam que o litro da gasolina chegou a ser comercializado pelo preço de R$ 10. Em seguida, houve quedas constantes por causa da decisão de retirar a cobranã dos impostos federais. A decisão foi tomada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seguida pelo atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), até fevereiro deste ano.
A gasolina vai subir mais uma vez no Brasil a partir deste 1º de junho?
A resposta para este questionamento é que depende, mas ainda não há uma informação definitiva. Mas é importante destacar que a mudança em torno da forma da cobrança do Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) diante dos combustíveis deve sim causar um aumento no preço do litro da gasolina já a partir desta quinta-feira (1º).
O ICMS se trata de um tributo estadual que vai passar a ser cobrado com uma alíquota que é fixa e no valor de R$ 1,22 por litro. Este valor é aplicado em todos os estados do Brasil. Até o dia 31 de maio, este mesmo imposto era calculado em torno de uma determinada porcentagem sobre o preço do combustível e que variava entre 17% e 23%, dependendo do valor que era adotado em cada estado.
De acordo com o que foi informado pela Agência Brasil, os efeitos do ICMS no preço que é aplicado nas bombas dos postos de combustíveis ainda não são muito precisos. E é por isso que os economistas consideram que o aumento é dado como certo para todos os estados do país.
A Agência Brasil ainda destacou que o pesquisador do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (Cedeplar-UFMG) também decretaram este aumento como certo.
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O que dizem a Fecombustíveis e o Centro Brasileiro de Infraestrutura?
De acordo com as informações que foram divulgadas pela Federação Nacional dos Comércios de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), segundo a média, os estados brasileiros estão cobrando o valor de R$ 1,06 do Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços.
Este valor significa que é R$ 0,12 a menos do que a nova alíquota que é cobrada pelos estados e que vai passar a ser válida em todo o país. Anteriormente, o valor cobrado pelo litro da gasolina era de R$ 1,0599. Ou seja, este valor ficava abaixo da alíquota fixa do que vai passar a valer a partir de agora.
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