No último sábado (1°/4), o Aeroporto Carlos Prates, em Belo Horizonte, cerrou suas operações e proprietários de aviões precisaram encontrar novos destinos para as 120 aeronaves que estavam nos hangares. Entretanto, ainda restam alguns aviões no local, além daqueles que precisam ser desmontados e não têm condições de voar.
A associação Voa Prates, criada por concessionários, usuários e amantes do aeroporto, denuncia a falta de atendimento e o prazo apertado que os pilotos tiveram para esvaziar o local. Embora os pousos e decolagens estejam suspensos, a Prefeitura de Belo Horizonte afirmou que os proprietários de aeronaves têm um prazo maior para retirá-las do espaço, que será determinado por meio de diálogo com cada responsável.
Algumas empresas que operavam no Aeroporto Carlos Prates, como a Flapper, já estão oferecendo novas opções de hangares e pistas para os proprietários de aeronaves que ficaram desabrigados após o encerramento das operações no local. Além disso, a empresa também está buscando parcerias para viabilizar voos em outros aeroportos da região metropolitana de Belo Horizonte.