Hoje em dia, os brasileiros podem contar com a possibilidade de inserirem o CPF na nota fiscal ao realizar algum tipo de compra. Essa modalidade é válida para vários tipos de compra, tais como, por exemplo, compras em mercados, em farmácias e outros. Ao fazer a compra, o atendente pode questionar se o consumidor deseja colocar o seu CPF na nota.
Além disso, também é válido dizer que muitos estados contam atualmente com programas que incentivam os seus habitantes a colocarem o CPF na nota fiscal. Embora uma prática muito comum em vários locais, muitos brasileiros podem ainda não saber, exatamente, quais são os benefícios dessa medida. Afinal, você sabe quais são eles? Veja mais a seguir.
CPF na nota fiscal
Uma das perguntas que os consumidores podem ouvir em certos locais do país é quando estão comprando algo é: “CPF na nota?”. Antes de mais nada, deve-se ressaltar que essa é uma maneira que os governos estaduais encontram de ter um maior controle no que concerne a tributação fiscal do comércio.
Além disso, inserir o CPF na nota também pode auxiliar no combate à sonegação de impostos. Por essas razões, o governo pode incentivar que os cidadãos informem o CPF para colocar na nota no momento da compra.
Quais os benefícios?
Para estimular a prática de informar o CPF na hora de fazer uma compra para colocá-lo na nota fiscal, muitos governos podem lançar programas de incentivo. Com eles, visa-se a criação de um hábito.
Assim, os brasileiros podem utilizar posteriormente essas notas para ter descontos em tributos governamentais. Por exemplo, esse é o caso do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Em alguns casos, há até mesmo o sorteio de prêmios para os CPF na nota.
Contudo, como se trata de uma iniciativa estadual, existem estados que não possuem esse programa. E, os que possuem, podem atribuir diferentes regras e incentivos. Um modo de conferir quais são as vantagens é acessar o site oficial da Secretaria da Fazenda do local.
Exemplos de estados
Por exemplo, o estado de São Paulo é um dos que possui a possibilidade de colocar o CPF na nota e que também oferta programas de incentivo.
No estado, os habitantes podem conseguir descontos no IPVA. Por outro lado, no caso do estado do Rio de Janeiro, os moradores podem obter descontos no IPTU.
Outra maneira de conseguir resgatar prêmios é por meio de recarga de celular, como é o exemplo do estado do Paraná.
Além disso, os prêmios que os sorteios podem render variam, mas podem chegar em algumas ocasiões a até R$ 1 milhão.
Outros estados que contam com a possibilidade de incluir o CPF na nota são a Bahia, Ceará, Alagoas e mais.
Dicas para aumentar o score do Serasa
Por fim, é importante lembrar que milhões de brasileiros ainda estão passando por dificuldades financeiras e muitos estão com o “nome sujo”.
Justamente por isso aumentou muito a procura por maneiras de melhorar o score – isto é, a pontuação – do CPF para conseguir fazer compras novamente com tranquilidade.
Para facilitar, portanto, confira os detalhes sobre as melhores dicas para aumentar o score no Serasa:
Negociar e pagar dívidas: o primeiro passo é não fugir dos problemas que estão deixando seu CPF no vermelho. Ou seja, o melhor caminho é procurar o SPC ou Serasa e negociar todos os débitos;
Mantenha os dados atualizados: sempre mantenha seus dados em dia caso tenha conta no Serasa. Isso facilita sempre a oferta de negociações;
Contas em dia: finalmente, é importante sempre manter as contas em dia e, se possível, antecipar alguns débitos. Isso pode aumentar rapidamente o seu crédito e o seu score!
Novidades sobre o novo CPF
Na próxima versão de documentos pessoais, os cidadãos brasileiros não terão mais o RG e o CPF: na verdade, somente este último terá validade. As mudanças servem para padronizar os documentos de identidade, que costumavam ser diferentes em todas as regiões do país.
Dentre as alterações, podemos citar a inclusão do nome social do cidadão, a presença de um QR Code (que servirá como uma autenticação eletrônica), além de a possibilidade de ser utilizado internacionalmente. Isso graças ao código MRZ, utilizado em passaportes.
A emissão do novo documento não é obrigatória por enquanto, visto que os brasileiros terão tempo para atualizarem assim que o documento anterior vencer, o que deve ocorrer de dez em dez anos.