O criminoso, que tem nacionalidade colombiana, publicava as imagens em um site pornô. As investigações tiveram início em março e ele foi preso nesta semana.
Segundo o El Pais, a Polícia Nacional estima que o homem obteve imagens de 555 mulheres nos últimos anos, além disso algumas delas eram menores de idade. O criminoso registrava as nádegas ou roupas íntimas das vítimas por meio de uma técnica chamada upskirting (prática de fazer fotografias não autorizadas sob a saia de uma mulher ou o kilt do homem, capturando uma imagem da área da virilha, roupas íntimas e às vezes genitália).
Especialistas determinaram que o homem fez sua primeira publicação no site pornô em julho de 2018, mas não descartam que ele tenha postado algum vídeo anteriormente em algum outro site. Até ser detido, estima-se que ele publicou 283 conteúdos diferentes nos quais são vistas as 555 mulheres. A partir da análise dos vídeos, também determinaram que ele havia repetido e aperfeiçoado sua técnica de gravação.
O perfil dele possuía 3.519 assinantes, 84.594 visitas e um total de 1.367.999 visualizações em publicações, segundo fontes policiais. Além disso, o inspetor-chefe responsável pelas redes sociais da Seção de Pesquisa Tecnológica, Roberto Fernández, onde o criminoso trabalhava, explicou ao jornal espanhol que a pessoa presa tinha “uma aparência normal” e que levava uma vida tranquila, o que não o fazia suspeitar de sua atividade ilegal.
O homem ainda agia de maneira natural, colocando a mochila, na qual tinha seu celular escondido, logo abaixo da mulher. O telefone ficava dentro do bolso lateral com uma balaclava dentro, para que pudesse esconder o dispositivo. Ele a selava com uma fita isolante e um zíper. As vítimas mais escolhidas usavam minissaias ou vestidos curtos e não eram diferenciadas em idades ou nacionalidades.
A polícia o seguiu por várias semanas até que o identificassem e descobrisse onde era sua casa e local de trabalho. Com ele, foi encontrado também contatos das possíveis vítimas. Ele enfrenta um crime contra a intimidade e outro de abuso, prostituição e corrupção de menores, tendo dois adolescentes como vítimas. Após cinco meses de investigações, foram identificadas 29 mulheres que foram registradas em apenas cinco dias. O juiz decretou a prisão provisória do homem sem direito à fiança.
Segundo o El Pais, a Polícia Nacional estima que o homem obteve imagens de 555 mulheres nos últimos anos, além disso algumas delas eram menores de idade. O criminoso registrava as nádegas ou roupas íntimas das vítimas por meio de uma técnica chamada upskirting (prática de fazer fotografias não autorizadas sob a saia de uma mulher ou o kilt do homem, capturando uma imagem da área da virilha, roupas íntimas e às vezes genitália).
Especialistas determinaram que o homem fez sua primeira publicação no site pornô em julho de 2018, mas não descartam que ele tenha postado algum vídeo anteriormente em algum outro site. Até ser detido, estima-se que ele publicou 283 conteúdos diferentes nos quais são vistas as 555 mulheres. A partir da análise dos vídeos, também determinaram que ele havia repetido e aperfeiçoado sua técnica de gravação.
O perfil dele possuía 3.519 assinantes, 84.594 visitas e um total de 1.367.999 visualizações em publicações, segundo fontes policiais. Além disso, o inspetor-chefe responsável pelas redes sociais da Seção de Pesquisa Tecnológica, Roberto Fernández, onde o criminoso trabalhava, explicou ao jornal espanhol que a pessoa presa tinha “uma aparência normal” e que levava uma vida tranquila, o que não o fazia suspeitar de sua atividade ilegal.
O homem ainda agia de maneira natural, colocando a mochila, na qual tinha seu celular escondido, logo abaixo da mulher. O telefone ficava dentro do bolso lateral com uma balaclava dentro, para que pudesse esconder o dispositivo. Ele a selava com uma fita isolante e um zíper. As vítimas mais escolhidas usavam minissaias ou vestidos curtos e não eram diferenciadas em idades ou nacionalidades.
A polícia o seguiu por várias semanas até que o identificassem e descobrisse onde era sua casa e local de trabalho. Com ele, foi encontrado também contatos das possíveis vítimas. Ele enfrenta um crime contra a intimidade e outro de abuso, prostituição e corrupção de menores, tendo dois adolescentes como vítimas. Após cinco meses de investigações, foram identificadas 29 mulheres que foram registradas em apenas cinco dias. O juiz decretou a prisão provisória do homem sem direito à fiança.