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Agentes da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e auditores da Receita Federal apreenderam 9,7 mil carregadores sem homologação da Agência – isto é, piratas – em mais uma ação do PACP (Plano de Ação de Combate à Pirataria).
Este total estava dividido entre quatro modelos de carregadores de celular, armazenados numa transportadora em Canoas (RS). Ao inspecionarem a carga, os profissionais da Anatel e da Receita constataram a irregularidade dos modelos e os apreenderam.
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Para identificar que se tratou de carregadores sem homologação da Anatel, os profissionais inspecionaram o carregamento e, depois, consultaram os sistemas da Agência.
Logo em seguida, os auditores da Receita Federal apreenderam a carga e o transporte, de caminhão, até o depósito do órgão federal. A ação ocorreu em 16 de março, no âmbito do PACP.
Apreensão de carregadores piratas
A Anatel criou o PACP em 2018 e intensificou suas ações em 2020, por meio da parceria com a Receita Federal. Ao contabilizar essa ação mais recente, a iniciativa apreendeu quase dois milhões de carregadores pirados. Em dinheiro, esse total beira os R$ 40 mil.
Ao colocar na conta todos os tipos de produtos compreendidos no âmbito do PACP, o número salta para 6,3 milhões de unidades. Já o valor mexicano desse total aumenta para R$ 586 milhões.
Confira abaixo o pódio de produtos compreendidos na iniciativa da Anatel com a Receita:
- Carregadores de celular: quase dois milhões (R$ 33,9 milhões);
- Equipamentos de radiação restrita (roteadores, acessórios Bluetooth, lâmpadas inteligentes etc): 1,6 milhão (R$ 109 milhões);
- Caixas de TV inteligentes: 1,2 milhões (R$ 286 milhões).
Inclusive, essa não é a única ação da Anatel contra pirataria. No começo de março, a Agência firmou parceria com a Ancine para banir o uso ilegal de IPTV (o famigerado “gatonet”).
Com informações da Anatel
Imagem de destaque: Divulgação / Anatel
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