A produção e a comercialização do acarajé agora são patrimônios de valor histórico e cultural do Estado do Rio de Janeiro. A lei tem autoria dos deputados Renata Souza
(Psol), Dani Monteiro (Psol) e Atila Nunes (MDB) que requereram na justiça a importância do tradicional bolinho na história do Rio de Janeiro.
A Lei 10.157/23, que torna a produção de acarajés patrimônio do Rio, foi sancionada pelo governador Claúdio Castro e publicada na edição desta quarta-feira (25/10) do Diário Oficial.
O acarajé é uma especialidade gastronômica das culinárias africana e afro-brasileira. Trata-se de um bolinho feito de massa de feijão-fradinho, cebola e sal, e frito em azeite de dendê. Seu nome vem da língua africana iorubá, onde ‘akará’ quer dizer “bola de fogo” e ‘jé’ significa “comer”.